Coordenadora: Marlene Oliveira dos Santos Alves

“Èmí é uma palavra de origem iorubá que significa o sopro da vida, espírito, por vezes traduzida para o português como respiração”. O projeto èmí: mulheres negras em movimento ancestral, é uma proposta de trabalho baseada em recursos terapêuticos para o autoconhecimento, aumento da autoestima e autocuidado, relacionamento e maternidade. Neste trabalho, busca-se, através de vivências com danças circulares, dramatizações, artes visuais, vídeos, brincadeiras, jogos e contos africanos, promover ajustamentos criativos mais interessantes para favorecer na interação mãe/filho (a), assim como em outras relações. O ponto forte do projeto é poder trazer para o grupo, a presença do filho (a) que a participante tenha necessidade de inserir no contexto. Diante desta perspectiva, reafirma-se a ideia africana que vê os descendentes como um elo entre a mãe e a avó. O passado trazido para o presente num espaço curativo. Apostamos na potência transformadora de compartilhar experiências e elaborar suas vivências em roda. O processo vivencial e terapêutico através do movimento, facilita o conhecimento e a integração cognitiva, emocional, física e social, ou seja, a ideia holística de totalidade humana.

Público alvo: Mulheres negras e seus filhos

Vagas: 20 vagas para mulheres

Todas as vagas ofertadas serão gratuitas – bolsas 100%.

Início: 13 de março de 2021
das 09:00 às 12:00
Frequência: quinzenal. Aos sábados.

Carga horária: 24 horas

Cronograma: 

  • MARÇO: 13/03 E 27/3 – OFICINAS IDENTITÁRIAS
  • ABRIL: 10/04 E 24/04 – OFICINAS DA PARTILHA
  • MAIO: 08/05 E 22/05 – OFICINAS DA NUTRIÇÃO
  • JUNHO: 05/06 E 19/06 – OFICINAS DO ENCANTAMENTO DE INTEGRAÇÃO E ENCERRAMENTO