O Núcleo Interculturalidades da Casa de Marias é composto por parentas de diferentes origens que atuam junto a mulheres e crianças de culturas diversas, realizando atendimentos em grupo ou atendimento individual, a partir de uma perspectiva feminista, antirracista e decolonial.
Os encontros culturais podem ser muito ricos, mas também podem ser desafiadores, especialmente em uma sociedade em que existe muito desconhecimento e pouca abertura para trocas culturais igualitárias. Desde a colonização, vivemos em um mundo que hierarquiza as pessoas e que pouco respeita direitos sociais, ambientais e culturais. Este Núcleo foi criado pois as estatísticas apontam um grande número de violências contra pessoas indígenas, migrantes e refugiadas ao redor do mundo. E na Casa de Marias são inúmeros os relatos de mulheres e crianças racializadas - sejam negras, indígenas, em situação de migração ou refúgio - em que episódios de racismo e de xenofobia deixaram traumas e causaram danos materiais ou danos simbólicos dilacerantes.
Em primeiro lugar, temos o desejo de oferecer escuta e acolhimento terapêutico sensível para mulheres e crianças de diversas origens e tradições.
Em segundo lugar, temos o objetivo de difundir saberes a respeito de diferentes crenças e culturas, especialmente aquelas historicamente silenciadas ou marginalizadas.
Com isso, nosso horizonte é contribuir para a ampliação da sensibilidade intercultural em nossa sociedade e combater a violência contra mulheres e crianças dos diferentes grupos étnico-raciais e culturais.
Psicóloga Clínica, Pedagoga, Palestrante e Modelo Plus Size. Pós graduada em Gestalt terapia, em curso pós graduação em Sexualidade Humana. Idealizadora do Projeto Foco em Mim que une a Psicologia e a fotografia com o intuito de trabalhar a Autoestima, Empoderamento feminino, auto aceitação corporal dentre outras questões relacionadas ao universo feminino.
Psicóloga Clínica, Pedagoga, Palestrante e Modelo Plus Size. Pós graduada em Gestalt terapia, em curso pós graduação em Sexualidade Humana. Idealizadora do Projeto Foco em Mim que une a Psicologia e a fotografia com o intuito de trabalhar a Autoestima, Empoderamento feminino, auto aceitação corporal dentre outras questões relacionadas ao universo feminino.
Kézia Paz é Musicoterapeuta, Mestranda pela USP, Especialista em Prevenção e Enfrentamento da violência (FCM-Santa Casa-SP), pós-graduada em Controle Social de
Políticas Públicas (Escola do Tribunal de Contas do Município), musicoterapeuta da saúde mental no SUS e musicoterapeuta na Casa de Marias. Promove atendimentos individuais e grupos terapêuticos mediados pela música e por experiências musicais, com foco no trabalho com mulheres negras e periféricas, infâncias e juventudes plurais.
Kézia Paz é Musicoterapeuta, Mestranda pela USP, Especialista em Prevenção e Enfrentamento da violência (FCM-Santa Casa-SP), pós-graduada em Controle Social de
Políticas Públicas (Escola do Tribunal de Contas do Município), musicoterapeuta da saúde mental no SUS e musicoterapeuta na Casa de Marias. Promove atendimentos individuais e grupos terapêuticos mediados pela música e por experiências musicais, com foco no trabalho com mulheres negras e periféricas, infâncias e juventudes plurais.
Musicoterapeuta, artista, arte educadora. Griô Aprendiz e Educadora Griô, pela Escola de Formação Pedagogia Griô. Facilito processos musicoterapêuticos para mulheres, crianças, adolescentes, artistas. Pesquisas que vão para além das cosmovisões hegemônicas pautadas na academia. Feminismos plurais, saúde mental de populações periféricas, rurais, migrantes. Atenta aos marcadores de raça, gênero e classe social. Utilizando formas de cuidado por meio das artes. Integrando saberes e fazeres passados a mim pelas oralidades da minha ancestralidade e por mestras e mestres, com quem tenho o prazer de caminhar.
Musicoterapeuta, artista, arte educadora. Griô Aprendiz e Educadora Griô, pela Escola de Formação Pedagogia Griô. Facilito processos musicoterapêuticos para mulheres, crianças, adolescentes, artistas. Pesquisas que vão para além das cosmovisões hegemônicas pautadas na academia. Feminismos plurais, saúde mental de populações periféricas, rurais, migrantes. Atenta aos marcadores de raça, gênero e classe social. Utilizando formas de cuidado por meio das artes. Integrando saberes e fazeres passados a mim pelas oralidades da minha ancestralidade e por mestras e mestres, com quem tenho o prazer de caminhar.